Quanto tempo podemos deixar os cachorros sozinhos?

Quanto tempo podemos deixar os cachorros sozinhos?

O que sabemos é que algumas raças de cachorros ficam melhores sozinhos do que outras, e por isso não tem problemas em passar um período de horas mais estendido sem nenhuma companhia. O recomendado é que uma pessoa que não consegue passar muitas horas dentro de casa opte por um cachorro de uma raça mais desprendida e que não se importa de ficar sozinho por um período mais longo, para que o mesmo não sofra muito com a ausência de seu dono. Podem ficar sozinhos Algumas raças de cachorro ficam melhores sozinhas e são mais independentes. Eles conseguem ficar sós por períodos de oito a dez horas por dia: Lhasa Apso Fox Paulistinha Beagle Pug Buldogue Jack Russell Cocker Spaniel Shih Tzu Bichon Frise Teckel Schnauzer Não podem ficar sozinhos Ao contrário, existem raças que não conseguem ficar muito tempo longe de seus donos, lidando muito mal com a solidão. São algumas delas: Spitz Poodle Pinscher Chihuahua Yorkshire Biewer Maltes Griffon de Bruxelas Sempre que precisamos deixar os pets sós em casa ficamos muito preocupados com o bem estar deles enquanto não tem ninguém que os faça companhia, e o pior é que a situação não tem uma fórmula mágica que funciona do mesmo jeito para todos os animais de estimação, e por isso é difícil colocar um limite de horas certo para deixar um pet sozinho. Antes de deixar seu cachorro sozinho, lembre-se de abastecer sua casa com água fresca e ração. Deixar brinquedos espalhados e a TV ligada também ajuda na distração. Fonte: Canal do Pet

Ansiedade de separação em cães

Ansiedade de separação em cães

O cão é um animal social, assim como o ser humano. Seu instinto lhe diz que, para estar seguro, deve viver junto ao seu grupo, o que lhe garantirá a sobrevivência. Quando seu grupo de “humanos” sai e o deixa sozinho, a sensação que o bichinho tem, instintivamente, é de que sua sobrevivência está ameaçada. Ele simplesmente não entende que nada acontecerá e que a situação durará pouco tempo. Sob o prisma do cão, ele está sendo abandonado. Por outro lado, existem também alguns outros fatores que podem deflagrar a chamada síndrome da ansiedade de separação: mudança abrupta na rotina do cão (exemplos – dono estava em férias, ou passava mais tempo em companhia do peludo e, de repente, passa a se ausentar mais; mudança de casa; perda ou chegada de um novo membro da família que altere a rotina do peludo). Como identificar que o cãozinho está, efetivamente, sofrendo de ansiedade de separação? Se um ou mais dos comportamentos a seguir discriminados se mostrar presente, certamente serão necessárias providências para tratamento deste distúrbio comportamental tão comum (infelizmente), hoje em dia: – O cão começa a, nitidamente, ficar nervoso ao constatar os sinais de que a família irá se ausentar (troca de roupa, pegar bolsa, chaves do carro etc.); – O cão late, uiva ou chora insistentemente quando está sozinho (em geral, a família toma conhecimento do fato por reclamações/comentários dos vizinhos); – O cão adota comportamentos destrutivos quando sozinho, como arranhar portas e batentes, destruir objetos da casa como controles remotos, almofadas; – O cão saliva excessivamente, podendo ser encontrada uma verdadeira poça em casa quando a família retorna; – O cão fica apático, não come, não bebe água nem faz as necessidades, só tendo ânimo para estas atividades quando do retorno do dono; – O cão se auto-mutila como, por exemplo, lambendo as patinhas até se formarem feridas. Como tratar? É muito importante que o seu cão aprenda a ser mais independente de você. Este é um ponto crucial do tratamento da síndrome de ansiedade por separação, seguem algumas dicas: Não dê atenção para o animal quando ele pedir e sim quando você iniciar a interação. E, antes disso, peça sempre ao cão que execute algum exercício (sentar, dar a pata, deitar etc.) para só então começar a interagir. Defina horários para a refeição do cão e ajuste de maneira que coincidam com a hora da sua partida, desta forma ele terá algo para se entreter neste momento e, provavelmente, de “barriga cheia” tenderá a dormir. Acostume o seu cão a ficar sozinho mesmo quando você estiver em casa. É importante que você comece este exercício de forma bem “fraca” e aumente o tempo de forma gradual, conforme ele apresente resultados positivos no tempo anterior.  Comece fechando as portas da casa quando passar por elas, de maneira que o peludo não possa entrar junto de você, por exemplo: se vai ao banheiro, cozinha e quarto, passe e feche a porta sem que o animal entre junto no cômodo. Com a porta fechada, conte até 5 e saia do recinto. Comece a fazer isso em toda oportunidade que encontrar pela casa. Não fale com o animal ao entrar, nem após sair, apenas continue a sua rotina. Com o tempo, vá aumentando o tempo em que permanece dentro do cômodo isolado do cão, por exemplo: 5 segundos, 10 segundos, 20 segundos, 1 minuto… Seu cão (mesmo você acreditando que sim) não entende o conteúdo da sua explicação como um humano(“Mamãe vai sair e já volta, tá?”), mas percebe claramente que algo que ele não gosta (você sair de casa/ficar sozinho) está por acontecer e, desta forma, a ansiedade (objeto maior do problema comportamental em tela) só tende a aumentar. O mesmo acontece quando o tutor chega em casa e faz festas com o cão, que já se encontra em estado de “euforia” e que termina sendo recompensado. Crie uma associação positiva com a sua saída. Quando for sair de casa ofereça um Kong recheado ou um osso recreacional para o seu cão, criando uma associação positiva com a sua saída. De preferência use algo específico para esse momento que não será usado em nenhuma outra ocasião do dia. Quebrando a rotina das saídas. Todos possuímos certos “rituais” antes de sair de casa que, embora nem estejamos conscientes deles, os cães os conhecem perfeitamente. Por exemplo, antes de sair tomamos banho, escovamos os dentes, passamos perfume, acendemos algumas luzes, trocamos a água do cão etc. Sendo assim, identifique tais hábitos que executa antes da partida e desmembre-os completamente. Passe o perfume e ligue a TV. Pegue as chaves e vá comer algo. Segure a bolsa e deite na cama. Vista a roupa e vá fazer o café. A intenção é confundir o cão quanto ao exato momento da saída e fazer também com que ele diminua a ansiedade ao ver que, mesmo tendo pego as chaves, o tutor não saiu, mas sim, foi ver TV, lavar roupa etc. https://www.maedecachorro.com.br/  

Como deixar seu cão mais feliz sozinho

Como deixar seu cão mais feliz sozinho

Nossos amigos de quatro patas sempre sentem nossa falta quando não estamos em casa. Isso pode gerar ansiedade, tristeza ou estresse, caso ele não tenha uma maneira de lidar com o tédio e solidão. Por isso, trazemos algumas dicas para alegrar o ambiente do pet, confira! Os cães são seres curiosos e precisam ter alguma atividade para exercer enquanto sós. A ideia principal é tornar o ambiente menos óbvio e mais aberto à curiosidade canina, portanto não tenha receio de trocar um pouco da organização e limpeza de alguns cômodos pelo bem-estar do cão. Quando sair de casa, siga algumas dessas dicas: Brinquedos pendurados Amarre uma corda com segurança em um lugar alto e na ponta de baixo, pendure um brinquedo dele e estimule-o a pegar. Caça ao tesouro Espalhe os grãos da ração pela casa em vez de usar a tradicional tigela. Esconda-os atrás de objetos, faça o pet se divertir procurando. Destruição liberada Ofereça brinquedos que possam ser roídos ou destruídos, assim o cão terá mais tempo interagindo com algo diferente. Caminhos alternativos Crie algum obstáculo para dificultar a ida do cachorro para seu lugar predileto na casa. Isso exercita a mente dele e muda a rotina. Seguindo algumas dicas, seu animalzinho terá um momento solitário bem mais divertido e você ficará menos preocupado quando sair de casa!

Oi, como posso ajudar?