TORNE O MOMENTO DO BANHO DO SEU CÃO, UM MOMENTO FELIZ!

TORNE O MOMENTO DO BANHO DO SEU CÃO, UM MOMENTO FELIZ!

A hora do banho é um pesadelo para o seu cão? Que tal ensiná-lo a gostar de um bom banho?   Muitas vezes, o medo do banho se dá pela associação ruim que o cão teve com alguns elementos como o barulho do secador, escova etc. O objetivo então é associar a hora do banho com coisas boas. Primeiro passo é deixar tudo preparado antes do banho. Deixe tudo a mão, shampoo, condicionador, toalha, escova e garanta que a temperatura da água esteja agradável. Molhe todo o cão, o ideal é utilizar o chuveirinho pois faz menos barulho. Ensaboe primeiro a parte de cima depois barriga e as quatro patas. Vá massageando lentamente, acariciando e conversando com o seu cão. Enxague bem e deixe por último o rosto tomando cuidado para não molhar o focinho para que ele possa respirar. Seque bem com uma toalha bem absorvente para que assim não precise utilizar por muito tempo o secador. Para tirar os nós dos pelos, utilize uma boa escova antes da secagem. Se o medo for do secador o ideal é realizar um treino para mostrar ao cão que a causa da aflição é inofensiva. Pegue um petisco que ele goste muito, ligue o secador distante dele e vá dando aos poucos em sua mão. Ao terminar os petiscos, desligue o secador. Nos outros dias, vá aproximando cada vez mais o secador dele até que consiga dar o petisco utilizando o secador nele. Se o seu cão não gosta de ser escovado pode utilizar este treino também com a escova. Atenção, o treino deve ser lento e gradativo para não causar traumas e se caso o treino não funcione o ideal é consultar um especialista em comportamento animal.   Fontes: http://blogjp.jovempan.uol.com.br e http://caocidadao.com.br

Por que os gatos têm medo de banho?

Por que os gatos têm medo de banho?

Você já deve ter visto muitas imagens de gatos fugindo com medo na hora de tomar banho. E a explicação pode estar na herança milenar da linhagem genética dos gatos domésticos. É que a aversão que os bichanos têm da água se deve a sua origem na trajetória de evolução dos felinos. Os gatos domésticos que conhecemos hoje são descendentes de uma espécie de gatos selvagens que vivem numa região entre o leste do Mediterrâneo e o Iraque. Foi nessa região que começou o processo de domesticação dos bichanos, há 10 mil anos, numa época em que começava o desenvolvimento da agricultura e a estocagem de grãos. Esse armazenamento atraía ratos, que, por sua vez, atraíam gatos selvagens que queriam caçá-los. Com o passar do tempo, essa espécie de gatos selvagens foi perdendo algumas características e mantendo outras, o que deu origem ao gato doméstico que conhecemos. A espécie deixou de ser feroz, mas manteve outros traços como a adaptação para caçar presas em terra e nas árvores, mas não na água. Embora conheça a origem desse hábito dos gatos, a Ciência ainda não sabe o que está por trás dele. Por isso, de acordo com Castanho, não se sabe ao certo que essa aversão é, por exemplo, por medo de se afogar ou de sentir frio. A "fuga do banho" não é uma regra entre os felinos. Há casos como os da onça pintada e do tigre, que nadam muito bem e fazem isso com frequência para caçar.   Fonte: Portal Terra  

Os pets se reconhecem no espelho?

Os pets se reconhecem no espelho?

Nem mesmo uma longa sessão de banho e tosa numa petshop é capaz de fazer o seu cachorro parar na frente de um espelho para conferir o próprio visual, selfies? Nem pensar. A razão disso não é a falta de vaidade do seu pet, mas sim à incapacidade que ele tem de reconhecer a própria imagem refletida, segundo estudos realizados em cães. Essa característica dos cães não é uma exceção no mundo animal. A capacidade de identificar a si mesmo em um espelho é bastante rara na natureza, presente apenas entre os grandes primatas (chimpanzés, gorilas, orangotangos e humanos), nos golfinhos e nos elefantes. Entre os cientistas há o entendimento de que essa habilidade só é possível em espécies com alto grau de empatia e comportamento altruístico, ou seja, que são aptos a perceber as necessidades de outros indivíduos de sua espécie e tentar ajudar. Além disso, a visão não é um dos sentidos mais importantes ou fortes para os cães, mas sim o olfato. É por meio do olfato que o animal identifica pessoas, outros cães, comidas e novidades. Esse sentido é desenvolvido muito cedo, após apenas 3 horas de vida. Com os olhos ainda fechados, o filhote é capaz de encontrar a mãe sem que ninguém o guie, utilizando apenas o olfato, e só depois do décimo dia de vida ele abre os olhos. Assim, como o comportamento dos cães depende da maneira como eles percebem o mundo, o olfato passa a ser o principal meio de “enxergarem”, inclusive a si próprios. Exatamente por isso um cão não consegue se reconhecer diante de um espelho.   Fonte: Portal Terra Fonte: Meu pet    

Troca e queda de pelos em cães

Troca e queda de pelos em cães

Muitas pessoas reclamam da queda de pelos em cachorros. É um engano comum as pessoas pensarem que os cães mais peludos soltam mais pelo. Cães de pelo curto (e que não precisam de tosa) perdem muito mais pelo dos que os cães de pelo longo. Raças como Pinscher, Beagle, Fox paulistinha, Weimaraner, Pointer, Pug, Labrador e Buldog por exemplo, soltam muito mais pelo. As raças de cães com o pelo médio e com sub pelo denso, também costumam soltar bastante pelo. Por exemplo: Pastor Alemão, Husky Siberano, Chow Chow, Akita e Samoieda. As raças que menos soltam pelos pela casa são aquelas com pelo longo e que precisam de tosa, pois os pelos tem crescimento contínuo (não param de crescer). São elas: Poodle, Maltês, Yorkshire, Lhasa Apso, Shih Tzu, Bichon Frisé. Eles praticamente não soltam pelo em nenhuma época do ano. Causas pra queda de pelos Outras causas para a queda de pelos em excesso são: estresse, doença sistêmica, desnutrição ou dieta inadequada, alergias de contato, infecções de pele por parasitas (pulgas e carrapatos), infecções bacterianas, sarnas e fungos. Nesses casos, o cachorro vai ter falhas no pelo de forma localizada ou generalizada. Como resolver a queda de pelos Quando é a troca normal sazonal, vale dar um banho semanal no cachorro e escová-lo todos os dias, assim você agiliza a troca de pelos e o tempo que isso vai levar. Se o cachorro apresentar falhas localizadas ou generalizadas, procure um veterinário, pois pode ser alguma coisa séria que precisa ser tratada. Doenças que podem influenciar na queda de pelo no seu cachorro Se seu cachorro estiver apresentando falhas no pelo e uma queda anormal, pode ser sinal de alguma condição ou doença. Seguem algumas possíveis causas: Pulga Carrapato Infecção por fungo (Malassézia, por exemplo) Infecção por bactéria Alergia à ração Alergia à produtos de limpeza Alergia à medicamentos Doença nos rins, fígado ou tireóide Prenhez (gravidez) Dermatite por lambedura Câncer Queimadura de sol   Fonte: Tudo sobre cachorros

Outono e os pets

Outono e os pets

Para a grande maioria das pessoas e também para os animais, o outono é uma estação agradável. Mas como toda mudança de estação traz mudanças no clima, devemos ter alguns cuidados especiais com nossos pets. Umidade do ar No outono, a umidade do ar fica reduzida, o que predispõe a problemas respiratórios. Pode parecer brincadeira, mas uma medida importante que podemos adotar para evitar maiores problemas é a utilização de inalação. A inalação pode ser feita com soro fisiológico e sua quantidade e tempo de exposição variam conforme a idade, tamanho e saúde do animal. Consulte sempre um médico veterinário para uma melhor orientação. Frio O outono é uma estação com muitas variações de temperatura. Começa o dia frio, esquenta durante o dia e a noite volta a esfriar. Não é raro surgirem problemas nas partes óssea e muscular naquele cão ou gato mais velhinho. É comum fazer uma visita ao veterinário para levar os pets com dores de coluna, cãibras e problemas locomotores. Por isso, é importante, assim como fazemos conosco, proteger os bichinhos das friagens.   Hidratação É um engano pensar que a desidratação só acontece em dias de calor intenso. Com a temperatura mais amena, a tendência é que o animal beba menos água. Dessa forma alguns animais podem desidratar e, se for um animal mais velho, pode até predispor a problemas renais. Portanto, é recomendável o uso de alimentos com maior umidade, pelo menos uma vez por semana ou de bebidas que incentivem a ingestão por parte do animal. Um médico veterinário nutricionista pode ajudar na elaboração de tais dietas. Doenças infecciosas As doenças infecciosas de trato respiratório também são maiores nesta época do ano. Dessa forma, a vacinação para a proteção de Bordetella (uma bactéria que se instala no trato respiratório de cães) e de cinomose (um vírus que tem uma de suas fases o trato respiratório de cães) é de suma importância. Muitas pessoas acreditam que a vacinação de raiva é a única que deve ser aplicada em cães adultos, contudo uma série de vírus e bactérias podem ser letais para os cães adultos ou filhotes. Consulte o médico veterinário de seu animalzinho para estar por dentro do melhor protocolo vacinal para o seu pet. Os gatos também têm como principal problema nesta época o contágio de doenças infecciosas de trato respiratório (Calicivirose felina, Rinotraqueíte infecciosa felina e clamidiose). Os mais afetados são os animais com o focinho mais curto (como persas), contudo não são os únicos. Qualquer gato que entre em contato com um desses agentes infecciosos pode adoecer. O contato pode ocorrer através de nossas roupas, caso entremos em contato com o agente no nosso dia a dia. Dessa forma mesmo um gato que não tenha o costume de sair de casa pode se infectar. Consequentemente a vacinação anual para a prevenção dessas doenças torna-se fundamental.  

Oi, como posso ajudar?