Seus pets e os cuidados no outono

Seus pets e os cuidados no outono

A mudança de estação do verão para o outono, até a chegada do inverno, é uma época em que você precisa estar muito atento ao seu pet. Cachorros e gatos têm tendência a sofrer mais nesse período, principalmente com problemas respiratórios. Os atendimentos veterinários crescem em até 30% nesta época. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo-1-1.mp4"][/video] Por este motivo, seguem alguns alertas e dicas para que você não precise correr com seu bichinho para o veterinário: Doenças respiratórias Vírus e bactérias atacam animais provocando doenças respiratórias nesta época. E são semelhantes aos sintomas que afetam seres humanos, como tosse, febre, espirros, coriza e falta de apetite. Evite que seus pets peguem ventos gelados e acabem se resfriando. Carrapatos Infestações de carrapatos em cães são típicas do outono, isso porque as pastagens ficam mais secas, o que favorece o aumento na população desses insetos. Por isso, evite leva-lo em campos, ao menos nesta época. Cuidados com os olhos A higiene na região dos olhos é fundamental, pois quando o tempo começa a esfriar, fica mais seco, reduzindo a quantidade de lágrimas nos olhos. Isso deixa seu pet mais vulnerável à poluição, bactérias e vírus. Osteoartrose Umidade e frio incomodam seres humanos e não é diferente com seus animais de estimação. Sintomas de doenças crônicas articulares podem surgir decorrentes da umidade e do frio. São chamados de osteoartrose. Fique alerta em relação à coluna do seu cão ou gato, e se perceber que ele sente alguma dor, marque uma consulta com o veterinário. Vacinação Uma vacinação eficiente e eficaz precisa estar em dia. Mais ainda quando o outono chega, pois é quando aumentam os casos de gripe. Cuidados redobrados com os animais novos e os idosos, pois o sistema imunológico deles é mais frágil. Esse cuidado serve para todos os pets, inclusive para aqueles que nunca saem de casa. Fonte: Cachorraria da Praça

SAIBA COMO LIDAR COM PROBLEMAS NOS DENTES DO SEU CÃO

SAIBA COMO LIDAR COM PROBLEMAS NOS DENTES DO SEU CÃO

É muito comum que cães e gatos tenham problemas dentários. Em torno de três anos, 80% dos cães e 70% dos gatos apresentam esse tipo de problema. Muitos deles passam desapercebidos e só percebemos quando o animal age de forma estranha ou não se alimenta. Eles acontecem quando o dente se estraga, quebra ou quando a gengiva é afetada de alguma forma. Os cachorros estão mais propensos a quebrar ou desgastar um dente, pois mastigam objetos mais duros (ossos e brinquedos). [video width="2284" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo.mp4"][/video] Animais com dentes quebrados, lascados ou gastos provavelmente não precisarão de primeiros socorros a não ser que as raízes fiquem expostas, porém podemos oferecer um alívio temporário ou até mesmo salvar um dente. Então, fique alerta, e caso ocorra algum acidente, mantenha a calma e siga os seguintes passos: Se o dente foi arrancado por uma colisão, desde que a raiz não tenha ficado exposta e o dente seja saudável, ele poderá ser reimplantado na boca. Preserve o dente colocando-o em um copo com uma pequena quantidade de leite para mantê-lo úmido e proteger os tecidos até que você chegue ao veterinário. Ofereça água gelada ao seu animal. O frio ajuda a aliviar a dor e contrai os vasos sanguíneos no controle de qualquer sangramento. Não ofereça cubos de gelo, porque mastigá-los poderá lascar ainda mais o dente. O dente danificado é tão doloroso que seu animal se recusará a deixá-lo mexer em sua boca. Contudo, se ele deixar, um medicamente útil é a xilocaína, que alivia a dor por algum tempo. Nunca utilize benzocaína em gatos, e nunca dê aspirinas para nenhum animal. Ofereça somente alimentos macios. Alimentos para bebês à base de carne são bons durante um ou dois dias. Fonte: Primeiros Socorros para Cães e Gatos

Doenças de pele mais comuns em animais de estimação

Doenças de pele mais comuns em animais de estimação

Quem tem cachorro já deve ter reparado em sintomas que podem estar associados às doenças de pele. São alergias, coceiras e irritações. A origem desses sintomas pode se encontrar em picadas de insetos, reação a determinados alimentos e substâncias externas, etc. Separamos aqui alguns exemplos para ajudar na identificação: Parasitas As pulgas e os carrapatos são os parasitas que mais frequentemente invadem a pele de nossos animais de estimação. Eles causam diversos problemas dermatológicos, como a dermatite. Quando as pulgas picam o cachorro, provocam nele uma coceira que tem como consequência a coceira compulsiva. Essa coceira sem parar irá provocar inflamação e vermelhidão da pele. Além dessa irritação na pele, as pulgas e os carrapatos podem ir produzindo graves doenças parasitárias ou infecciosas no cão, como a erliquiose canina. A solução para esse problema é controlar esses parasitas com o uso de produtos específicos e eficazes para cães. Sempre procurando aqueles que respeitem a pele de nosso amigo e não a prejudiquem. Alergias Outra causa frequente de sinais na pele, irritações, pequenas espinhas ou zonas avermelhadas, costuma ser as alergias alimentares e a agentes externos. Um exemplo disso é o pólen, que afeta os cães, da mesma forma que as pessoas. Batidas e acidentes Algumas batidas, acidentes domésticos, excesso de exposição ao sol, atropelamentos na rua, brigas com outros cães, etc., podem ter consequências na pele de nosso animal de estimação. Se ficarmos com nossos amigos em casa, não se pode esquecer o risco representado por lugares como a cozinha. Nela, os cães ou qualquer outro animal de estimação, sobretudo se forem filhotes, podem sofrer acidentes que causem queimaduras, cortes e batidas que afetem a pele. Tumores e cistos Outros tipos de doenças de pele que acometem nossos animais de estimação podem ser oriundos de tumores cancerígenos. São diversos os nomes dessas doenças: carcinoma, cisto epidermoide, adenomas (semelhante a uma verruga) ou os melanomas (manchas na pele). Quanto mais velho for o cão (a partir de 10-11 anos de idade), maior é a propensão do animal sofrer esse tipo de patologia dermatológica. Doenças internas que podem afetar a pele Algumas doenças metabólicas, como o diabetes, também se refletem na saúde da pele dos animais de estimação. Quando algum órgão vital do corpo de nosso animal de estimação está doente (como o fígado), a pele reflete o estado interior do cão através de sua coloração ou textura.Outro tipo de patologia metabólica, como a Síndrome de Cushing e o Hipertireoidismo, também afetam a saúde da pele dos animais. Essas doenças se traduzem no aparecimento de úlceras, chagas e cicatrização difícil das feridas.  Algumas doenças de pele em animais de estimação com origem bacteriana Micose Surge provocada pela invasão de fungos e se origina quase sempre debaixo das unhas e entre as patas do animal, espalhando-se depois por todo o corpo dele. Frieira Essa doença infecciosa e contagiosa causada por fungos pode chegar a contagiar as pessoas. Entre seus sintomas, está a formação de pequenas áreas claras na pele do animal. Ela se propaga muito rapidamente e também pode provocar coceira. Piodermite São um conjunto de doenças cutâneas de origem bacteriana produzidas na pele de um cachorro, independentemente da bactéria que origine a doença. Há muitos sintomas, desde pequenos nódulos na pele do cão a pequenos tumores inflamatórios que secretam pus, com ou sem queda patológica dos pelos nas zonas afetadas. Câncer de pele O câncer de pele é outra das doenças que podem afetar a pele de um cão, tendo sintomas como vermelhidão, erupções cutâneas, queda de pelo, etc.  Prevenção e tratamentos As consequências das doenças de pele costumam ser: a inflamação, acúmulo de líquido ou gordura em seu interior, vermelhidão ou escurecimento da pele. É necessário o tratamento específico, conforme o caso e grau de gravidade que o veterinário determinar. A alimentação rica em ácidos graxos e algumas rações e alimentos hipo-alergênicos ajudam os cães com problemas de pele. Além disso, é importante que o animal tenha uma higiene apropriada. Em função do tipo de lesão e da sua gravidade, o tratamento poderá consistir no uso de antissépticos, compressas, antibióticos ou pomadas anti-inflamatórias. Algumas dicas que podem ajudar a manter a pele de nossos pets saudável: A desparasitação, no caso de cães, é muito importante. Evitam-se os efeitos nocivos das pulgas e carrapatos. Dar banho com produtos apropriados e com a frequência necessária também é importante. O excesso de água ou de banhos não é aconselhável, entre outras coisas, porque pode machucar a pele do animal e causar desequilíbrios no seu pH. As feridas mal curadas também podem propiciar a entrada de infecções na pele. O aconselhável é limpá-las e evitar que o cachorro se lamba. Fonte: PetMag  

Febre amarela em cachorros e gatos?

Febre amarela em cachorros e gatos?

Algumas cidades do Brasil estão sofrendo com o aumento dos casos de febre amarela, uma doença transmitida pela picada de mosquitos infectados e que pode ser fatal. Em São Paulo e no Rio de Janeiro milhares de pessoas estão ficando horas nas filas dos postos de vacinação. Mas, e os animais de estimação, eles podem contrair a febre amarela? A resposta é não. Cachorros e gatos não pegam febre amarela. Caso um mosquito portador do vírus ARN, causador da doença, pique um cão, o máximo que acontecerá com ele será coceira no local. O mesmo acontece quando o inseto é transmissor da dengue. Mas isso não significa que os animais estão totalmente protegidos, outras doenças podem afetá-los.   Doenças transmitidas dos mosquitos para os animais As principais doenças transmitidas dos mosquitos para os cães e gatos são leishmaniose e dirofilariose, ambas graves. Leishmaniose: Por ser uma zoonose, doença que também é transmitida para os humanos, normalmente os animais que a adquirem são encaminhados para a eutanásia. Porém, no final de 2016 foi autorizada uma medicação para animais contaminados e recentemente uma família ganhou na justiça o direito de tratar seu cachorrinho. A contaminação acontece após a picada do mosquito flebótomo fêmea. Dirofilariose: Também conhecida como verme do coração, a dirofilariose é outra zoonose. É transmitida dela picada de mosquitos fêmeas dos gêneros Aedes, Culex e Anopheles. A maior parte dos casos está em cidades litorâneas, mas também pode ocorrer no interior. O uso de repelentes ajuda na prevenção. Meu animal está com sintomas da febre amarela, o que pode ser? A febre amarela possui sintomas comuns a outras doenças, exatamente por isso o rápido diagnóstico em humanos é tão complicado. No caso dos animais, esses sintomas indicam outras doenças, a mais comum delas é a Erlichiose, também conhecida como doença do carrapato. Diferente da babesiose, ela se aloja nos glóbulos brancos do sangue e causa febre, secreção nasal, perda de peso, letargia e sangramentos intensos. Transmitida pela picada do carrapato marrom, também pode contaminar o animal através de agulhas contaminadas e transfusões sanguíneas. A multiplicação da doença é rápida e pode ser fatal. Por isso, mesmo que animais de estimação não sejam afetados pela febre amarela, é preciso usar todas as formas de proteção contra insetos e carrapatos.   Fonte: Canaldo pet - IG  

Regras dos Correios para evitar ataques de cães

Regras dos Correios para evitar ataques de cães

Regras dos Correios para conscientizar a população e diminuir ataques aos carteiros O histórico de conflitos entre cachorros e carteiros é antigo e conhecido de todos. Mas o que poucos imaginam, é que nos dias de hoje, as mordidas e ataques de cães a carteiros continuam acontecendo com frequência, em todo país. Para conscientizar a população e diminuir a ocorrência destes acidentes, os Correios elaboraram um guia para os tutores de cães que vivem em casa, visando diminuir os riscos dos carteiros na sua importante função. Confira a seguir os tipos de precauções determinadas pelos Correios que podem reduzir consideravelmente o risco de ataques e certifique-se de que sua casa está adequada as regras estipuladas, garantindo assim, a segurança de quem entrega suas cartas e encomendas. 1- A caixa de correio da casa deve estar posicionada do lado de fora do portão, ao alcance do carteiro e fora do alcance do cachorro. Segundo as medidas mais indicadas pelos Correios para que isso seja possível a caixa deve estar localizada numa altura entre 1,2 e 1,6 metros do chão, para que o cachorro não a alcance. 2 - A abertura da portinha de entrada da caixa de correspondência deve ter aproximadamente 25 centímetros de largura e 2 centímetros de altura, e o dono da residência deve se certificar de que não haja rebarbas ou partes pontiagudas que possam ferir o carteiro na hora de entregar a correspondência. 3 - Defeitos ou aberturas na grade do portão (ou buracos em cercas de proteção) também devem ser consertados, garantindo que o cachorro não encontre nessas fendas uma oportunidade de sair da casa e entrar em contato direto com o carteiro. 4 - Os donos do cão devem ter o cuidado de sempre verificar se o portão da casa está fechado e trancado, evitando que o animal consiga abri-lo ao fazer força quando o carteiro chega. 5 - A altura dos muros da casa também merece bastante atenção, e a sua altura deve ser suficiente para que o cão não consiga pulá-lo. Outro ponto fundamental é que os donos do cão não deixem nenhum tipo de objeto encostado ou próximo ao muro (ou ao portão), já que o animal pode usar esse tipo de acessório como um trampolim.   Fonte: CachorroGato  

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