Sinais de que o seu gato é, na verdade, um cachorro

Sinais de que o seu gato é, na verdade, um cachorro

Gatos e os cachorros possuem comportamentos diferentes, tanto pelo processo de domesticação, como pelas características especificas de cada espécie. Contudo, por causa da manipulação humana, alguns gatos adquirem condutas que lembram seus companheiros caninos. Seja porque foram criados com cachorros desde filhotes, ou porque correspondem a condutas ensinadas pelos seus donos, apresentamos aqui alguns sinais para que você identifique quando o seu gato é, na verdade, um cachorro. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Blog_corpo-1.mp4"][/video] Saem para passear de coleira Qualquer pessoa que já teve um gato como animal de estimação, sabe o quanto é difícil tentar colocar qualquer coisa que seja nele (roupa, gorrinhos, etc.). A não ser que isto tenha sido feito desde que são filhotes. Até escová-los é uma verdadeira batalha, que normalmente o gato termina ganhando. Portanto, pode parecer surpreendente que alguns donos de gato consigam colocar-lhes uma coleira e levá-los para passear. Algumas pessoas ainda conseguem que seus gatos regulem os horários das suas necessidades com estes passeios, o que é admirável, sabendo o quão independente e apáticos que os gatos podem chegar a ser. A mágica disto está em tornar a atividade em algo que o gato queira fazer, e recompensá-lo por isso. Do contrário, não haverá pessoa capaz de fazê-lo se mover com a coleira no pescoço. Recolhem objetos que seus donos lhes jogam Provavelmente, a brincadeira mais divertida, e através da qual se estreitam os laços entre donos e cães, seja a de jogar a bolinha. Os cachorros se exercitam ao mesmo tempo em que se divertem perseguindo, recolhendo e entregando de volta a seu dono uma bola ou qualquer outro objeto que seu dono lhe tenha jogado. Entretanto, brincar com um gato é um pouco diferente. Em geral, é preciso procurar brinquedos chamativos e com algum tipo de movimento ou som que despertem seus instintos de caça. Desta forma, a questão não é que brinquem com você, mas que você lhes ofereça algo que possam caçar. Ao contrário do que muitos pensam, os gatos amam as bolas. Eles adoram estes brinquedos escorregadios porque são presas perfeitas. Então, não será difícil que o seu gato queira perseguir uma bola. O que será realmente complicado, é que o gato queira devolvê-la depois de tê-la capturado. Para ele, é como se tivesse que entregar a presa que capturou com tanto esforço. Curiosamente, existem pessoas e gatos (depende da raça), que conseguem vencer este instinto, fazendo com que o gato devolva o objeto, para que o joguem para ele novamente. Vigiam a porta Fato curioso em alguns gatos, é quando eles vigiam a porta de entrada da casa. Esse comportamento é ainda mais estranho quando o gato, de fato, avisa seus donos de que tem alguém do lado de fora. Alguns ficam de vigia nas janelas ou ficam parados junto a entrada, para controlar que esteja tudo bem. Apesar de não ser anormal ver um gato em uma varanda ou janela, o que chama a atenção nesse comportamento, é a atitude de vigilância que adotam enquanto o fazem. Está sempre ao seu lado Ter um gato como animal de estimação pode ser bastante solitário, mas nem sempre isso é um fato. Algumas raças de gatos são muito apegadas a seus donos. Contudo, existe o mito de que estes não desfrutam tanto da companhia humana, porque são muito independentes. Apesar de muitos pensarem ser incomum, é normal que alguns gatos desenvolvam uma dependência para com seus donos, como fazem os cachorros; existem casos de gatos que são, literalmente, inseparáveis de seus companheiros humanos. Tais gatos chegam a criar vínculos tão fortes com seus donos, que chegam a sofrer de ansiedade pela separação quando o dono está ausente. Agora você já sabe, alguns gatos podem adotar características próprias de um cão. Portanto, fique de olho, você pode ter um cachorro sem ter percebido!   Fonte: meusanimais.com.br

Música para cachorros

Música para cachorros

Os cães, assim como os humanos, gostam de músicas, podendo ter, inclusive, um efeito calmante neles. A musicoterapia é uma técnica muito usada para tranquilizar os cães, além de entretê-los. Cada cachorro, no entanto, tem um interesse diferente para músicas, variando de acordo com o problema de saúde que apresenta. Música para cães A tendência humana que temos de nos projetar em nossos animais e assumir que gostam das mesmas coisas que nós, não vale muito para a música. Pesquisas recentes mostraram que os animais também apreciam muito a melodia, mas ao contrário das músicas que nós, humanos, habitualmente escutamos, cada espécie de animal possui uma música específica que é familiar a eles. Segundo pesquisas, 85% dos cães tem o nível de estresse reduzido ao ouvirem música clássica. Alguns aplicativos de música como o Spotify e o próprio YouTube têm listas de músicas específicas para acalmar cães, que podem ser baixadas e arquivadas em computadores, celulares e tablets. Como relaxar cães com música A música adequada para cães varia muito de acordo com o tamanho do cão: se você tem um cão de porte grande, como um labrador ou mastiff, por exemplo, o seu gosto musical pode ser bastante parecido com o dele. Cães maiores tem mais chance de gostar de músicas humanas do que os menores. Segundo pesquisa, os cães conseguem fazer a diferença entre diversos estilos musicais humanos, demonstrando comportamentos mais relaxados quando escutam música clássica e comportamentos mais agitados ao ouvirem o heavy metal. Os Beatles, banda bastante famosa do rock, tem uma música chamada “A Day in the Life” que termina com o soar de um apito que possui uma frequência tão alta que pode ser ouvido somente por cães. A ideia foi de John Lennon, que apitou para que somente seu cão ouvisse. O som toca a 30 kHz, uma frequência muito alta – faixa de ultrassom – e somente pode ser ouvida por cães, e não por humanos. Seu cão é muito agitado? Que tal tentar por uma música para ele escutar? Fonte: Clube para cachorros

COMO A VISITA DOS PETS EM HOSPITAIS AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE SEUS TUTORES

COMO A VISITA DOS PETS EM HOSPITAIS AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE SEUS TUTORES

Estar doente ou internado não é uma situação lá muito agradável. Quem tem animal de estimação e passa por uma situação de internação tem que lidar, ainda, com o desafio de contornar a saudade dos bichinhos, enquanto os pets em casa tentam fazer o mesmo com a falta de seu tutor. Esta situação vem mudando por conta dos estudos científicos que comprovam os efeitos benéficos que os animais exercem sobre os humanos. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Blog_corpo.mp4"][/video] Pets nos hospitais Diferente dos animais terapeutas, a presença de bichos de estimação em hospitais era algo impensável até pouco tempo. Se nem em shoppings eles eram aceitos, imagine em um ambiente hospitalar? Há alguns anos, o canadense Zachary Noble, de apenas 25 anos, pediu para receber a visita de seu cãozinho “Chase” enquanto estava internado para tratar de um linfoma de Hodgkin. Após a visita escondida do cão, Zach apresentou uma surpreendente melhora e viveu por um período maior do que o esperado. Após a morte de Zachary, sua tia fundou a “Zachary’s Paws for Healing” para atender ao último pedido do sobrinho e formar a primeira organização canadense que tornava possível a visita dos pets para seus tutores internados. Desde 2013, o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, trabalha com um esquema de visitação de pets para pacientes internados até mesmo em unidades semi-intensivas. A instituição foi a primeira do país e de toda a América Latina a receber o selo da organização americana Planetree, focada na humanização da saúde e em melhorar o atendimento médico a partir da perspectiva do paciente. Benefícios da visita dos animais de estimação Além de ajudar o processo de recuperação de pessoas internadas, a presença dos pets em hospitais melhora o humor e bem-estar, reduz a ansiedade, ajuda a encurtar a duração da internação dos pacientes e, em alguns casos, pode até promover a cura de algumas doenças. O poder dos pets ainda vai além, e pode se tornar um fator motivador da própria equipe médica e da família. Apesar das regras variarem de acordo com cada instituição, geralmente, para visitar seu tutor, o bichinho tem que ser manso, possuir um laudo veterinário que ateste suas boas condições de saúde, estar com as vacinações e vermifugações em dia e, em alguns casos, recomenda-se dar banho no animal um dia antes da visita. E, claro, tudo deve ser feito com prévia autorização médica. Quem não gostaria de receber uma visita especial assim, né?  http://portalmelhoresamigos.com.br

Cães treinados para busca de pessoas

Cães treinados para busca de pessoas

Cães treinados para a busca de pessoas Os cães sempre fizeram parte de nossas vidas, não apenas como animais de estimação, mas também como seres que são capazes de desenvolver tarefas que só eles conseguem executar de forma esplêndida. Apesar dos avanços tecnológicos, os cães sempre foram um dos melhores aliados para se conseguir bons resultados na busca e no resgate de pessoas. O treinamento profissional destes cães é exaustivo e muito duro, mas que se traduz em ótimos resultados. Quer de saber quais são os tipos de cães treinados e como fazem isso? Contaremos tudo a respeito! É um trabalho forçado para eles?  Os cães treinados para a busca de pessoas são bem cuidados. Além disso, o trabalho que esses peludos fazem, para eles é mais uma brincadeira. Devemos levar em conta que os animais não pensam e que há muitas situações que fogem do controle deles. É claro, quando encontram uma pessoa, esses cães sabem que ela está sofrendo, mas o conjunto da operação em si, é uma brincadeira para eles. Eles lutam por encontrar algo ou alguém, mas não sabem o porquê. Isto é, só se deixam guiar pelo instinto e por seus desenvolvidos sentidos. Fazem seu maior esforço pensando principalmente no prêmio que virá depois. Obviamente, quando se dão conta de que é uma pessoa que eles ajudaram, se sentem bem com isso. Estes cães fazem um trabalho esplêndido. Por isso, devem se aposentar antes de tempo, já que andar por terrenos inóspitos é um desgaste extra. De fato, há casos de cães que tiveram problemas emocionais devido ao atentado ocorrido em 2001, em Nova York. Muitos deles sentiram a tristeza de seus colegas e das demais pessoas, além do estresse por não encontrarem sobreviventes. Quais as características devem ter os cães treinados para a busca de pessoas? Ainda que não exista uma determinada raça para este tipo de trabalho, é verdade que há várias características comuns que todos os cães treinados para a busca devem ter. Seus sentidos de olfato e de audição devem estar muito bem desenvolvidos. Mas há mais: Devem ser resistentes e ágeis ao mesmo tempo. Isto permite que possam suportar os caminhos e os terrenos complicados e, ao mesmo tempo, poder entrar em lugares de difícil acesso. Animais pequenos não costumam ser utilizados para este trabalho. Porém, também não podem ser utilizados cães muito grandes, já que o tamanho deles pode impedir que tal função seja realizada. Um cão muito grande ou um pouco obeso poderia causar problemas na hora de deslizar por certos locais ou para serem transportados em botes ou helicópteros. Raças como a São Bernardo e a Dogue Alemãonão são admitidas para estes trabalhos. Devem ter uma grande motivação. Um cão que se dedique à busca deverá se sentir motivado a continuar em sua tarefa por horas prolongadas, ainda que em condições muito desfavoráveis. Cães de caça que são obcecados por sua recompensa e para encontrar a vítima são os ideais. Devem ser socializados. Tanto com pessoas como com outros animais, já que o cão sempre fará parte de uma equipe de pessoas e, possivelmente, de outros peludos. É claro, ele deverá estar acostumado a manter a calma ante situações estressantes para que, assim, não dificulte a busca. Um trabalho muito especial São diferentes tipos de trabalho que os cães treinados para a busca realizam. É caso do rastreamento, da busca de cadáveres, da busca na água ou em desastres naturais… Estes cães fazem um trabalho excepcional, tanto em terra como em água. São muitas as vidas salvas graças a eles e todos nós devemos lhes dizer MUITO OBRIGADO! Fonte: www.meusanimais.com.br  

Perigos do chocolate para cachorros e gatos

Perigos do chocolate para cachorros e gatos

Sabemos que aquela carinha que nossos pets fazem quando estamos comendo algo é para lá de irresistível, mas na maior parte das vezes, o melhor a fazer é resistir às carinhas e não compartilhar com cachorros e gatos a nossa comida – principalmente se o alimento em questão for chocolate. [video width="2282" height="1700" mp4="http://www.sanoldog.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Blog_corpo-2.mp4"][/video] O chocolate é um alimento extremamente saboroso e, dependendo do seu tipo, pode até fazer bem para nós, seres humanos. Ele está presente em diversas receitas e é fácil de ser encontrado no mundo inteiro. No entanto, apesar de parecer inofensivo, o chocolate é muito perigoso para cães e gatos e não deve ser oferecido aos pets, mesmo que “só um pedacinho”. Por que faz mal? O chocolate faz parte da lista dos alimentos proibidos para cães e gatos, uma vez que oferece grande risco a esses animais. A responsável por tornar esse alimento um verdadeiro vilão é a teobromina, substância tóxica presente no chocolate que é facilmente metabolizada pelo organismo humano, não oferecendo riscos à nossa saúde. No entanto, o organismo dos cachorros e gatos não consegue eliminar esse componente de forma rápida e, por isso, os pets podem acabar intoxicados. Para se ter uma ideia, uma porção de 35g de chocolate ao leite consumida por um cachorro de 3kg (um Yorkshire, por exemplo), é capaz de provocar vômitos e diarreia. Com o dobro dessa quantidade, os batimentos cardíacos dos pets ficam acelerados e, se o animal consumir aproximadamente 100g de chocolate, podem ocorrer tremores e convulsões. É importante ressaltar que, se o chocolate for meio amargo, esses efeitos já aparecem com o consumo de apenas metade de cada porção, uma vez que a concentração de teobromina é maior nos chocolates mais amargos. Confira nas tabelas abaixo os efeitos do consumo de chocolate por raça: 3kg (raças pequenas) Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 35g Vômitos e diarreia 70g Aumento da frequência cardíaca 100g Tremores e convulsões 170g Risco de morte   15kg (raças medias) Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 100g Vômitos e diarreia 200g Aumento da frequência cardíaca 300g Tremores e convulsões 520g Risco de morte   35kg (raças grandes)  Quantidade ingerida (chocolate ao leite) Sintomas 300g Vômitos e diarreia 630g Aumento da frequência cardíaca 940g Tremores e convulsões 1500g Risco de morte   Bolos de chocolate, bolachas e demais doces e sobremesas à base de chocolate também são nocivos aos animais e devem ser evitados. Chocolate para cachorro Existe, e é uma ótima saída para donos de cães pidões. Os chocolates para cachorro são seguros e livres de substâncias que possam fazer mal aos nossos pets, e o melhor de tudo: eles amam!   Fonte: www.petlove.com.br

Oi, como posso ajudar?