Recebendo visita de outro cachorro em casa

Recebendo visita de outro cachorro em casa

Em algumas ocasiões você precisa viajar e seu cachorro precisa de um abrigo por uns dias. Em outras vezes é um amigo que precisa hospedar o seu cão em sua casa. Mas antes de aceitar este convite por completo é preciso saber e “testar” algumas coisas antes. Cães são territorialistas por natureza, demarcam sua zona de controle com seu cheiro (e urina) e nem sempre gostam que seu espaço seja “invadido” por muito tempo. Por isto seguem alguns critérios para uma hospedagem onde todos possam passar bons dias de divertimento e não de estresse em seu apartamento ou casa. Se você não conhece muito bem o cãozinho do seu amigo, é bacana ir conhecê-lo em alguma praça ou local neutro do território dos dois caninos envolvidos. Isto faz com que eles fiquem mais abertos a receber outro cão, pois não estarão tentando defender seu espaço ou ficando enciumados por ver seu dono acariciando outro cão justo no sofá que ele gosta tanto de cochilar. Observar o comportamento entre os dois pets é essencial, pois pode identificar sinais de estresse ou agressividade. Nos primeiros instantes pode rolar algo assim, mas com o passar de alguns minutos tudo tende a melhorar. Se houver tentativa de ataque ou algo mais grave entre eles, é legal considerar em não hospedar e ajudar seu amigo a encontrar outra pessoa, ou até um hotelzinho para abrigá-lo pelo período. Correndo tudo bem neste encontro canino, é legal observar bem como o dono, seu amigo, interage com o seu cãopanheiro para aprender o que o agrada e repetir enquanto estiver com você a sós. Assim vai reduzir a sensação de abandono e estranheza dele por estar alguns dias sem ver o seu humano por perto. Quando for o dia de receber seu hóspede, faça o encontro dos dois cachorros novamente fora de casa e leve os dois juntos para lá após o encontro externo. Enquanto eles se reconhecem e brincam, converse com seu amigo sobre a rotina dele, necessidades, manias e detalhes que vão ajudar você a dar um melhor acolhimento a sua visita. Peça para que traga o quanto baste de ração, alguns brinquedos que goste, talvez até uma peça de roupa do seu amigo com o cheiro dele para que seu hóspede canino possa sentir-se bem. Também é bacana trazer a caminha ou alguma manta que ele gosta de dormir. Com tudo isto em mãos, estabeleça um cantinho para comida e água e um outro para ser a cama do seu hóspede (com brinquedos, roupa do dono e manta). Assim seu próprio cão ficará mais sossegado e sentir-se menos oprimido com o hóspede. E lembre-se bem: leve-os para passear e brincar juntos, brinque com ambos em sua casa dando o mesmo carinho e atenção para eles. Se o nobre hóspede for um pouco bagunceiro ou destruidor, guarde as coisas que ele costuma ter como alvo e fique monitorando suas atividades para chamar a atenção dele e desviar o foco. Tudo isto vai garantir uma estadia tranquila e animada, certamente uma experiência agradável para todos os envolvidos, sejam humanos ou caninos.   Fonte: http://www.amocachorros.com.br/

COMO EMAGRECER UM GATO OBESO

COMO EMAGRECER UM GATO OBESO

O apetite insaciável dos gatos pode nos levar a cometer o erro de dar a eles mais comida do que realmente precisam. Isso pode produzir um ganho de peso que poderá levá-los a problemas mais sérios. Sim, embora pareça estranho, os gatos podem sofrer de obesidade. As causas destas também não diferem muito daquelas que acontecem no nosso caso: • Má alimentação: Um alimento de baixa qualidade pode conter um excesso de gorduras, que fará com que o animal ganhe peso gradualmente e quase sem perceber. Podemos só ficar conscientes disso quando o problema já for grande. • Comida em excesso: Os gatos estão sempre com fome e, talvez por pena, nós tendemos a alimentá-los mais do que deveríamos. Esta é uma falha que muitos donos de gatos cometem. • Alimentos processados: como conservas de atum, presunto ou salsichas, contém açucares, gorduras, sais e outros componentes que não são benéficos para o animal e podem levar ao ganho de peso. • Vida Passiva: Nós já sabemos que os gatos podem passar muitas horas por dia dormindo, e nós caímos no erro de, como eles não precisam sair na rua como os cães, não nos exercitamos com eles. Brincar com eles, ou levá-los a algum lugar onde possam correr, fará com que seu animal tenha boa saúde. • Tiroide: Sim, os gatos podem ter problemas de tireoide ou outra doença que leva à obesidade. Nestes casos, você terá que consultar com seu veterinário sobre a melhor maneira de alimentar o seu parceiro, para não o prejudicar mais. Se isso aconteceu com seu animal de estimação, estas dicas serão úteis: Reduza a quantidade de ração Se você acredita que ultrapassou as quantidades estabelecidas pelos fabricantes da ração com a qual você alimenta o seu gato, você tem que reduzir este valor com urgência. Uma maneira pratica de fazer seu gato acreditar que ele come o dia todo, e de remover sua culpa por achar que não lhe dá o suficiente, é dividir a quantidade em diversas porções ao longo do dia. Motive-o a se exercitar Brincar com seu gato, procurar um parque fechado onde ele possa correr, ou jogar objetos em um corredor da casa, irá exercitar seu instinto de caça. Outra coisa que você pode fazer é adotar um segundo gato para brincar com o seu. Troque a ração por alimentos naturais Substituir a ração por legumes e frutas reduzirá a ingestão de gorduras e proteínas, que farão seu gato perder peso. Apenas lembre-se, que isso sempre deverá ser feito sob a supervisão do seu veterinário de confiança. Misture o alimento com água Se você não está convencido sobre a dieta crua, coloque água na ração do gato. Ela irá inflar a comida e o animal terá uma sensação maior de saciedade. Fonte: https://meusanimais.com.br/

O segundo cachorro da casa – Quais a vantagens de ter dois cachorros em casa?

O segundo cachorro da casa – Quais a vantagens de ter dois cachorros em casa?

Em condições ideais, a adição de um segundo cachorro ajudará que seu primeiro cachorro se torne mais seguro. Se seu cachorro é um animal educado e equilibrado, você terá muita facilidade para criar um segundo cachorro, pois seu pet irá ajudar muito na educação de seu novo mascote. Cães aprendem copiando o comportamento um do outro e você terá bem pouco trabalho em sua educação, a começar pelo lugar onde fazem suas necessidades. Após o devido período de socialização, seu novo cãozinho vai se tornar o fiel companheiro do seu primeiro pet, e vai fazer companhia a ele toda vez que não houver alguém na casa para dar atenção. Períodos de ausência mais prolongados não serão mais um problema tão grande pois os cães estarão sempre juntos, brincando, se distraindo e evitando que se sintam solitários. Cães que já estão na idade adulta e começam a ficar mais parados, ganham um outro vigor com a presença de um filhote em casa. Devido as brincadeiras seu cachorro fará mais exercícios e terá muito mais disposição do que antes, ganhado energia e vivacidade. É comum que cães que ganham um jovem companheiro voltem a ter atitudes de cães mais jovens, procurando mais sua atenção e consequentemente se tornam animais mais joviais e carinhosos com todos de sua família, graças a presença do segundo cachorro na casa. Uma escolha cuidadosa permitirá que esta seja uma experiência agradável para você e para todos da sua família. Não se iluda que esta nova vida em sua casa não lhe trará um grande trabalho, muitas vezes, extremamente inconvenientes. As despesas podem ser grandes também. Certamente a vida em sua casa tendo dois cães para fazer companhia um ao outro pode ser ótima para ambos os cães. Mas seu cão também pode estar plenamente feliz sendo o único cão da casa, e alguns cães não ficam felizes em compartilhar sua família com outro cão. Considere todos os ângulos e reúna todas as informações que possa conseguir antes de tomar a grande decisão de adicionar um segundo cachorro a sua família. Ter um cão e ter dois, é bem diferente e pode significar uma grande mudança na vida diária de sua família. Com os recursos de tempo, energia, dinheiro e instalações físicas adequados, o segundo cachorro da casa pode trazer um estilo de vida positivo e gratificante. Isso significa que os cães que têm que compartilhar você, sua família e tudo mais. Ter o segundo cachorro reduz a proximidade extrema que você poderá ter com apenas um cão, e isso pode não se encaixar com outras coisas que você deseja em sua vida. Mas também oferece aos seus cães uma experiência muito mais ideal de viver em contato com um ser semelhante. Ao adquirir um segundo cachorro em sua casa, você está proporcionando aos seus cachorros uma vida de cachorro, onde eles experimentam a rotina diária socializando-se junto a um semelhante e isso também é muito especial para eles. Portanto no final de tudo, só você pode decidir qual é a melhor situação para você seu cachorro e sua família. Pesquise muito, reflita, pondere e boa sorte! Fonte: blogdocachorro.com.br

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

O que fazer se o seu cachorro estiver engasgado

Antes de citar alguns fatores que levam o cão a se engasgar, é importante ter em mente que o cão costuma por tudo que vê na boca, fazendo com que ele fique bastante vulnerável. Existem várias causas que levam os cães a ficarem engasgados, sendo na maioria das vezes, certos maus hábitos por parte dos criadores. O principal vilão e precursor da maioria dos engasgos são pedaços de ossos, como os de galinha, bovino, suíno, não deixando de fora as espinhas de peixe. Além de causar obstrução, os ossos e espinhas podem causar perfurações nos órgãos internos do animal. Outro fator bastante comum são pequenos objetos que o animal pode facilmente pôr na boca e ingerir, como: Pilhas, moedas, tampas de caneta e etc. Pedaços grandes de comida, também podem ser causadores de engasgos. Os sinais clínicos que o animal apresenta são bem típicos, fazendo com que o tutor os observe logo em seguida da obstrução: O animal apresenta bastante sialorréia (Excesso de saliva que flui para fora da boca); O cão fica totalmente inquieto; Tosse constante; Dispnéia (dificuldade respiratória); Repetidas tentativas de vômito; Choro Primeiro leve o seu cão a um ambiente limpo e com uma boa iluminação. Em seguida, abra a boca do animal e tente visualizar se há alguma obstrução visível. A atitude ideal é tentar retirar o objeto para fora o mais rápido possível. Se estiver muito escuro, pode ser usada uma lanterna. Caso não apareça nada obstruindo, não ponha a mão na garganta do animal, isso só irá piorar o quadro. Em situações que são visualizados objetos, certifique-se do que se trata, pois na esperança de remover o objeto, poderá agravar ainda mais o quadro, como no caso de um anzol preso na garganta, por exemplo. Outro método que pode ser utilizado na emergência é a manobra de Heimlich. Bastante utilizada em seres humanos, essa técnica pode salvar a vida do animal de estimação também. Essa manobra é normalmente utilizada em engasgo com corpo estranho não perfurante, como: pequenas bolas, moedas, e etc. Em caso de ingestão de objetos pontiagudos ou cortantes, não é indicada a execução da técnica. Repita a manobra 5 vezes, em caso de não haver efeito, não insista. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Manobra_de_Heimlich) Caso o animal não responda a nenhuma tentativa, leve-o imediatamente a uma clínica mais próxima. Existem obstruções em que é necessária a intervenção cirúrgica de emergência. Não fique tentando desobstruir, pois o animal pode chegar a óbito em suas mãos. A prevenção para que o animal não sofra com engasgos é fazer um manejo correto e ficar atento aos objetos que estão ao alcance do animal e o que lhe é ofertado. Nunca oferte alimentos que contenham pequenos ossos ou espinhas de peixe, pois o animal tentará quebrar os ossos em lascas afiadas e depois ingeri-las. Não deixe objetos pequenos no chão, como: Borracha de balões estourados, tampa de caneta, bola de gude e outros. É importante que os tutores de cães estejam sempre atentos e observem certos cuidados para que o animal não sofra uma obstrução. O engasgo é algo sério e pode levar o animal à morte. http://portaldodog.com.br/

Condomínios X Pets

Condomínios X Pets

A presença de animais domésticos em condomínios é um assunto que costuma dar pano para manga. Enquanto muitos amam, basta alguns não gostarem para conflitos entre vizinhos acontecerem. De olho nas regras do condomínio  Não existe uma lei que trate especificamente dessa situação. Cada caso é analisado individualmente. Para evitar maiores conflitos entre vizinhos, os condomínios acabam estabelecendo regras claras de convivência. Um exemplo é a restrição da circulação dos animais em determinadas áreas comuns dos prédios. No entanto, uma reportagem recente da Folha de São Paulo, um advogado imobiliário, especialista em condomínios, fez um alerta às administradoras: as medidas restritivas não podem causar situações constrangedoras ou abusivas aos donos dos pets. Por exemplo: um condomínio que tem elevadores não pode obrigar os moradores a usar a escada para sair com seus animais. Da mesma forma, um edifício que só tem escadas não pode obrigar um morador a carregar o pet no colo. Cuidados com animais domésticos E assim como os donos, os bichinhos também têm seus direitos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, uma pessoa pode criar até dez cães ou gatos em uma mesma casa. Mas ter muitos bichos pode configurar maus-tratos aos animais. Já no estado de São Paulo, o decreto 48.533, de 2004, obriga o uso de focinheira às raças Pitbull, Rottweiller, Mastim Napolitano e American Staffordshire Terrier. Para animais de grande porte, como São Bernardo e o Dogue Alemão, a regra é usar a focinheira apenas se o animal for agressivo. Expulsão do condomínio só em último caso Um condomínio só pode expulsar um animal em situações extremas. E são três os pontos de análise: segurança, sossego e saúde dos moradores. Mas antes de uma atitude tão drástica, síndicos e administradoras podem recorrer à aplicação de advertências e multas. De acordo com advogados, é normal um cão latir quando o dono chega em casa. Ou se alguém bate à porta, independentemente do horário. Esse tipo de comportamento é considerado rotineiro. E não serve como motivo para retirada do animal do condomínio. Os advogados lembram que situações com animais domésticos se assemelham a casas com crianças pequenas. Elas também fazem barulho em qualquer horário. O cenário muda, no entanto, se os latidos se tornarem em excesso e em períodos prolongados. Nesses casos, caso a reclamação dos vizinhos chegue à Justiça, o juiz pode determinar a visita de um perito, para medir os decibéis do barulho. Fonte: //meulugar.quintoandar.com.br

Oi, como posso ajudar?