6 motivos para castrar o cachorro e a idade certa para fazer isso

6 motivos para castrar o cachorro e a idade certa para fazer isso

Algumas pessoas ainda têm certo receio quando a castração. Se perguntam se essa é a melhor forma de prevenir filhotes indesejados, se irão se arrepender disso depois e até mesmo se existem benefícios em optar por castrar o cachorro. A verdade é que a castração é algo muito benéfico para seu cão. Idade certa para castrar o cachorro A idade certa para realizar a castração de um cão pode variar. A maioria dos veterinários recomenda que seja feita entre os seis e oito meses de idade, quando o pet já trocou toda a dentição e tomou todas as vacinas. No entanto, no caso das fêmeas de grande porte o ideal é esperar até que completem um ano para realizar o procedimento. 6 motivos para castrar o cachorro 1 – Menor chance de desenvolver tumor de mama No caso das fêmeas que nunca tiveram nenhum contato sexual, a doença que mais as acomete é o tumor de mama. Quando a castração é realizada antes do primeiro cio as chances de desenvolver esse tipo de tumor caem para 0,5%. Após o primeiro cio, o valor muda para 8%, após o segundo para 26% e depois do terceiro permanece igual ao de uma fêmea não castrada. Sendo assim o ideal é castrar o cachorro o quanto antes! 2 – Evita brigas e fugas Os cães machos costumam fugir de casa assim que percebem que há uma fêmea no cio por perto. Ao serem castrados perdem o interesse em ir atrás das fêmeas no cio, evitando assim as fugas e possíveis brigas com outros machos.  3 – Sem chances de desenvolver piometria A piometria é uma infecção no útero que costuma aparecer em cadelas adultas e idosas que nunca foram castradas. Essa infecção pode acontecer até mesmo nas fêmeas que tiveram ninhadas de filhotes alguma vez na vida. Considerada grave, a piometria pode muitas vezes ser confundida com o cio normal da cachorrinha e quando não descoberta a tempo leva o animal a morte por infecção generalizada. 4 –Menos xixi pela casa Os machos têm o hábito de marcar território, com isso acabam fazendo xixi em várias partes da casa. Quando castrados eles perdem esse hábito. Inclusive, se o pet for castrado antes de um ano ele não irá marcar território quando adulto. 5 – Temperamento mais dócil e calmo Cães muito agitados ou agressivos também tendem a mudar seu temperamento após a castração. Eles ficam mais dóceis e calmos, o que evita problemas de convivência com outros animais da casa e até mesmo com os próprios donos. 6 – Redução da população de cães Temos muitos animais em situação de abandono ou aguardando por um dono nos canis de adoção. Sendo assim, ao castrar o cachorro você diminui a população de cães e evita ninhadas indesejadas.     Fonte: https://www.amigocaoshop.com.br/

Páscoa: chocolate X cachorro

Páscoa: chocolate X cachorro

Esta semana comemoramos a Páscoa, e não existe Páscoa sem chocolate! Já sabemos, mas é sempre bom lembrar: O chocolate, principalmente o escuro, contém teobromina, uma substância que faz um grande estrago no sistema nervoso dos totós. Presente no cacau, a teobromina pode provocar crises alérgicas, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, tremores e convulsões. Dependendo do porte do animal, da quantidade de chocolate que ele ingerir e da sua sensibilidade ao alimento, ele pode até mesmo entrar em coma e morrer. Meu cachorro comeu chocolate na páscoa, o que fazer? Os sintomas dos cachorros, após comer o chocolate podem variar de acordo com a quantidade ingerida e o tamanho do cachorro. Alguns apresentam sintomas leves como diarreia e vômito, mas isso não significa que o caso seja menos importante. Não é aconselhável esperar os sintomas aparecerem para levar seu cão ao veterinário. Os sinais de envenenamento por chocolate podem variar e engana quem pensa que outros tipos de chocolate não fazem mal ao seu cão. Os sintomas vão desde o vômito, diarreia, beber mais água e urinar muito, apresentar náuseas até arritmias cardíacas e convulsões.  Ao identificar estes sintomas leve seu cão ao veterinário o mais rápido possível. É importante verificar o que ele comeu e a quantidade ingerida para relatar ao profissional. Não tente fazer nenhum procedimento em casa, somente um profissional pode fazê-lo, por isso quanto mais rápido você socorrer o cachorro melhor.  Alguns cachorros ficam bem após comer chocolate, isso significa que aparentemente não apresentam sintomas, mas isso não quer dizer que não deva levá-lo ao veterinário. Tenha em mente que todo chocolate é prejudicial aos cães, e o diagnóstico final sempre será do médico veterinário.  O consumo de chocolate, bem como de outros alimentos com alto teor de açúcar, predispõe os cachorros a cáries e outros problemas dentários. Para evitar essa roubada, uma empresa nacional chegou até a desenvolver um petisco que tem sabor, cheiro e aparência de chocolate, mas não é chocolate e pode ser consumido na boa pelo seu melhor amigo. Fonte: https://super.abril.com.br/ http://petcare.com.br  

O que é a gravidez psicológica em cães?

O que é a gravidez psicológica em cães?

Trata-se de um distúrbio hormonal que pode acometer as cadelas não castradas. É uma doença muito comum em que a fêmea desenvolve uma conduta maternal e sinais clínicos sem apresentar uma gravidez. Ela pode agir como se o parto realmente tivesse ocorrido e, com isso, ter um comportamento de proteção e cuidado com a “cria” (com a adoção de objetos ou brinquedos como se fossem seus filhotes) e até produzir leite para amamentar. Conhecida como pseudogestação ou pseudociese, a gravidez psicológica em cães é uma síndrome que pode acometer até 70% das cadelas pelo menos uma vez na vida. No entanto, os sinais clínicos e psicológicos podem não se manifestar ou mesmo não serem notados pelos tutores. Isso não quer dizer, no entanto, que a cadela tenha problemas reprodutivos ou de fertilidade. Sintomas da gravidez psicológica: Conheça os sinais que a cadela com gravidez psicológica pode desenvolver para que você possa identificar o problema e buscar ajuda: – Comportamento maternal: adoção de bichos de pelúcia, objetos e até outros animais como se fossem o seu filhote; montar o ninho na caminha e com o cobertor como se estivesse esperando a ninhada; carinho excessivo com o “filhote”. – Alterações psicológicas: inquietação, irritabilidade, agressividade ou depressão. – Alterações físicas: aumento e lambedura constante das mamas, dor nas mamas, produção de leite ou secreção esbranquiçada nas mamas, aumento abdominal, ganho de peso, secreção vaginal e falta de apetite. Os sinais ocorrem durante o período de ação dos hormônios responsáveis pela gravidez psicológica em cães e, por isso, podem durar até duas semanas. Esses sintomas podem ser confundidos com os de uma gravidez verdadeira. Por isso, é sempre importante procurar o médico veterinário para ter uma melhor orientação do que fazer. Por que ocorre a gravidez psicológica? No cio (algo como o período menstrual nas mulheres) as cadelas ovulam e algumas desenvolvem alterações hormonais. Ainda não se sabe ao certo as causas que levam à gravidez psicológica em cães, mas muitos veterinários acreditam que há uma queda mais rápida do que o normal na concentração do hormônio progesterona, seguido pelo aumento nas concentrações de um outro hormônio chamado prolactina. A progesterona se mantém alta durante a gestação da cadela e, na falsa gravidez, ele também se manterá alto, mas ocorrerá uma rápida queda associada à sensibilidade da cadela ao aumento da prolactina. Esse hormônio será responsável pela produção de leite e pelo comportamento maternal, mesmo sem a cadela estar prenhe. Tratamento e Prevenção O veterinário irá orientar o tratamento mais adequado para a cachorra assim que diagnosticar a gravidez psicológica. No entanto, na maioria dos casos, os sinais clínicos se resolvem em semanas sem a necessidade do uso de medicamentos. Em alguns casos, o veterinário poderá recomendar o uso de medicamentos que inibem o hormônio prolactina, ansiolíticos e outros. Mesmo assim, alguns cuidados são importantes: – Evitar que a cadela fique lambendo as mamas com o uso do colar elizabetano (o famoso abajur); – Castrar para evitar a recorrência do problema, além de outras enfermidades como a piometra (infecção bacteriana no endométrio devido a um prolongado estímulo hormonal), a mastite (infecção da mama) e o câncer de mama; – Cuidados com o pet, como respeitar o estado emocional e o seu espaço, além de oferecer muito carinho.   Fonte: https://love.doghero.com.br/  

Gatos: como conseguem voltar para casa depois de desaparecer?

Gatos: como conseguem voltar para casa depois de desaparecer?

Alguns comportamentos dos gatos intrigam muita gente. Um deles é a capacidade de voltar para casa depois de desaparecer por algum tempo, mesmo quando o felino nunca tinha percorrido antes os caminhos que podem conduzi-lo até a habitação. Esses retornos ocorrem, por exemplo, com gatos que saem para dar uma volta e desaparecem por meses ou anos. Ou quando os donos, infelizmente, cometem o crime de abandonar o felino em algum lugar distante. Ou, ainda, quando os donos mudam de casa, o gato desaparece e é encontrado nas proximidades do antigo endereço. Como os gatos voltam para casa? Embora muitos acreditem que os gatos possuam capacidades extrassensoriais, existem pesquisas, observações e estudos que apresentam justificativas muito mais normais para esse fenômeno: Memória visual A capacidade de observar o ambiente e de memorizá-lo é enorme nos gatos. São animais bastante visuais, capazes de reconhecer árvores, prédios, praças. Basta encontrarem algo que reconheçam para, a partir daí, conseguirem se orientar e voltar para casa. Memória olfativa Mesmo quando estão em um lugar onde não enxergam nada conhecido, muitos gatos conseguem voltar para casa, ajudados pela memória olfativa. Essa é a capacidade dos animais que mais nos impressiona, pois, o olfato humano chega a ser ridículo quando comparado com o deles, inclusive do gato. Casas, ruas, regiões, cidades, etc., possuem alguns cheiros específicos. Muitos desses odores podem ser reconhecidos pelos gatos e servir para orientá-los quando perdidos. Gatos que percorrem grandes distâncias durante o dia acabam conhecendo diversos cheiros da região e se familiarizando com eles. Mas mesmo os gatos que praticamente não saem de casa recebem uma enorme amostra dos odores existentes à volta deles, alguns trazidos de longe pela brisa e pelo vento. E, cada vez que o vento muda de direção, outros cheiros podem ser sentidos, dando a possibilidade de formar uma ampla memória olfativa. Não basta reconhecer um cheiro para chegar ao lugar desejado. Depois de identificado o odor, é preciso saber para qual direção caminhar. Os gatos se deslocam de um lugar para outro e, assim, podem testar se a concentração do cheiro conhecido aumenta ou diminui, decifrando rapidamente de onde ele vem. Influência do vento Às vezes, o cheiro que o gato reconhece só chega até ele quando o vento sopra em um determinado sentido. Nesse caso, ele só conseguirá ir na direção de casa quando o vento colaborar – bastará uma pequena mudança na direção da brisa para ele se perder novamente. Gato com múltiplos donos! Muitos gatos demoram a voltar para casa por outros motivos, bem menos angustiantes para nós e para eles. Quando o felino não fica restrito ao ambiente interno da casa, costuma frequentar outros lares. Em vários casos, ele é alimentado e adotado também por diversas pessoas. Alguns gatos tomam café da manhã em uma casa, tiram uma soneca em outra e jantam em mais outra. Um gato mais poderoso no bairro pode restringir o acesso do seu, inclusive à sua casa. Se isso acontecer, o seu gato poderá ficar frequentando outros locais até o mandachuva morrer, perder o poder ou mudar de área.   Fonte: https: caocidadao.com.br

Comportamento Agressivo – O que fazer?

Comportamento Agressivo – O que fazer?

Os cães com comportamento agressivo não nasceram dessa maneira. O que acontece muitas vezes é que os tutores não sabem qual a melhor maneira de treinar e educar seus pets. E essa falta de conhecimento faz com que o cão responda aos comandos de maneira violenta ou agressiva. Os cães, assim como os outros animais adquirem hábitos e comportamentos agressivos por diversos motivos. Normalmente, os comportamentos surgem quando os dogs se encontram em uma situação onde sentem medo ou então por guarda de recurso. O tutor que não percebe os sinais que antecedem comportamentos agressivos do seu cãozinho, certamente vai se deparar com um cão de difícil convívio no futuro. A responsabilidade do temperamento de um cão é sempre do tutor. Você pode pensar “Mas existem cães que, por natureza, tendem a ser mais protetores e territorialistas” Sim! De fato, algumas raças tem um instinto mais protetor. Porém, não existe uma raça de cachorro que seja agressiva quando criada, educada e treinada da maneira correta, com profissionais e técnicas corretas! Como nossos peludos não sabem falar, eles encontram outras maneiras pra dizer “Cara, para com isso, eu não estou gostando! “. E essas maneiras são através de linguagem corporal. Eles, através de sinais corporais, te mostram que, apesar de não quererem, se você continuar fazendo o que eles não estão gostando, certamente reagirão de maneira agressiva. Quando os filhos fazem algo errado nós o repreendemos, certo?  Com nossos pequenos é a mesma coisa: quanto mais nós, tutores, passarmos a mão na cabeça ou ignorarmos o fato de que nossos peludos precisam sim de ajuda para que haja uma mudança no seu comportamento, mais vezes isso irá acontecer e mais difícil será de reverter essa situação. Como devemos evitar e lidar com o comportamento agressivo Os cães, assim como vários outros animais, usam a linguagem corporal para se comunicar e se expressar. Inclusive para intimidar, tentando parecer maior, arrepiando seus pelos, olhando fixo e os dentes à mostra. O melhor a se fazer quando você perceber que seu peludo está apresentando sinais de linguagem corporal de que está acontecendo algo que ele não está gostando é afastar-se. Se o estímulo que o incomoda for você, deixe-o quietinho no canto dele até ele ficar mais calmo. Já se o estímulo que deixa seu cachorro agressivo for outra pessoa ou pet, e você estiver com ele na coleira, não pense duas vezes e leve-o para a direção oposta. O importante é que seu cachorro não tenha contato visual com o estímulo que não o agrada. Conforme você for adquirindo confiança para avançar e ajudar seu peludo a mudar seus comportamentos, você pode usar de técnicas de reforço positivo que vão fazer com que ele encare as situações que o deixam incomodado de outra maneira. Por exemplo, se ele não gosta de pessoas andando de bicicleta, sempre que cruzarem com alguém, e seu cachorro começar a demonstrar sinais de agressividade, latir, puxar a guia, pegue um petisco e dê para ele. Repita isso sempre que o estímulo que o incomoda aparecer. Assim, aos poucos ele vai perceber que aquilo que antes era algo ruim, sempre traz uma coisa boa, que ele adora: aquele petisco bem gostoso. E com o tempo ele vai acabar gostando daquele estímulo que antes era algo ruim. Outra alternativa que pode ajudar é contar com a ajuda de um profissional da área. Apenas lembre-se, quanto antes você tomar a iniciativa de mudar esses comportamentos agressivos do seu cão, melhor será tanto para você quanto para ele, e mais fácil será esse processo! Fonte: https://petanjo.com/    

Oi, como posso ajudar?