COMO SE APROXIMAR DE UM CÃO DESCONHECIDO?

COMO SE APROXIMAR DE UM CÃO DESCONHECIDO?

Se você é alguém que ama os animais e que se preocupa com eles, certamente se encontrar na rua um peludo que parece perdido ou abandonado irá querer se aproximar para socorrê-lo. Entretanto, antes de tentar se aproximar de um cão desconhecido, você deve tomar uma série de precauções para evitar que o cão interprete mal suas intenções e que venha a reagir de maneira negativa. O que você deve levar em conta antes de se aproximar de um cão desconhecido Antes de se aproximar de um cão desconhecido você deve estudar a linguagem corporal dele e decodificar os sinais que ele emite. Desista da ideia de se aproximar se o animal mostrar sinais de agressividade. Por exemplo: Latidos e grunhidos; Mostrar os dentes; Orelhas em pé e para frente; Cauda erguida; Patas rígidas; Pelagem arrepiada. Nestes casos, existe grandes possibilidades de que o animal tentará te morder. Como você deve se aproximar de um cão desconhecido Se o peludo se mostrar amigável, ou se pelo menos não apresentar sinais de agressividade, tente fazer com que seja ele que se aproxime de você. Se ele não o fizer, você pode se aproxima dele, de lado, muito lentamente: Não fale com força, mas sim em um tom calmo e afetuoso; Não faça movimentos bruscos, nem tente encurralá-lo; Evite o contato visual prolongado.O animal poderá interpretar isso como um desafio e um sinal de domínio de sua parte; Estenda a sua mão para que ele a cheire. É uma forma de demonstrar suas boas intenções; Acaricie-o com suavidade, preferencialmente no lombo; Permaneça agachado, para lhe demonstrar que está a seu nível. Se você notar que o cão está reticente, retroceda e tente o contato novamente em outro momento, ou depois de alguns minutos. E leve em conta que se o cão mover a cauda, isso nem sempre é sinal de alegria, pode ser um claro sinal de que ele se encontra agitado e nervoso. Resista à tentação de acariciar um peludo que passeia com seu dono, você primeiro deverá pedir permissão ao dono e fazer como ele lhe indicar. É importante que você explique às crianças da família que elas não devem se aproximar e nem tentar acariciar um cão desconhecido, por mais que elas gostem de animais. Lembre-se que conhecer a linguagem corporal dos cães é de suma importância nestes casos. Assim você poderá se aproximar com êxito de um cão desconhecido e ajudar para que ele reencontre seus donos ou um lar substituto e que, possivelmente, poderá ser o seu.   Fonte: https://meusanimais.com.br/

A importância dos animais de estimação no tratamento da depressão

A importância dos animais de estimação no tratamento da depressão

Os animais de estimação são mais do que meras companhias peludas. Eles podem ser cruciais para a melhora da saúde, como no caso de quem tem depressão. A presença do bichinho se torna muito importante, pois traz estímulo para o dono seguir em frente e superar o mau momento. O que é a depressão? A depressão , também chamada de Transtorno Depressivo Maior, é um distúrbio mental caracterizado pela perda ou diminuição do interesse pelas atividades e prazeres da vida, prejudicando significativamente o dia a dia. Esse problema gera angústia e letargia profunda, muitas vezes sem motivo aparente. É causado pelo desequilíbrio na bioquímica cerebral, como diminuição da oferta serotonina, neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar. Por muito tempo a depressão não era considerada uma doença. Muitos acreditavam que essa perda de interesse era passageira e um exagero por parte da pessoa. Mas, hoje já é comprovado seu grau de seriedade, sendo considerada a quarta principal causa de incapacitação, segundo a Organização Mundial da Saúde. O transtorno psiquiátrico atinge qualquer tipo de pessoa, de todas as idades. A doença é tão grave que pode levar a diversos sintomas físicos e comportamentais anômalos, como alterações no sono, apetite, concentração, autoestima, nível de energia e, em casos mais graves, até pensamentos suicidas. A depressão deve ser tratada com a ajuda de psicoterapeutas e medicamentos. Aos poucos a pessoa irá melhorando e retomando a sua vontade de viver. A terapia pode ter melhor resultado com a presença, e ajuda, de um animalzinho de estimação. Como os animais ajudam na depressão Os pets auxiliam em diversos problemas de saúde e um deles é a possibilidade de curar ou, pelo menos, reduzir a depressão. O amor incondicional e puro que os animais expressam pelo dono é muito genuíno, por isso eles são ótimas companhias nesse momento complicado da vida. Não é preciso se isolar da sociedade e viver apenas com seu bichinho, pois não irá potencializar o tratamento. O ideal é apenas desfrutar de sua companhia e tentar superar as dores. De acordo com especialistas, os pets têm a capacidade de reduzir os pensamentos negativos. Estar perto deles faz passar todo o estresse, tristeza, angústia e solidão. A responsabilidade de cuidar de um ser vivo dá às pessoas com depressão a oportunidade de interagir, se sentir importante e ter com quem se importar. A rotina de cuidados, alimentação, banho, carinho, gera incentivos para continuar vivendo. Além disso, os bichinhos precisam brincar e se exercitar, sendo um estímulo para os donos também praticarem atividade física e estimularem sua mente. Exercícios liberam endorfinas no cérebro que aliviam os sintomas da depressão, tudo ficam muito melhor quando se tem companhia. Os dois bichinhos mais clássicos são gato e cachorro. Eles são perfeitos já que interagem e gostam muito do carinho humano. Olhar para o cão produz no cérebro o hormônio da oxitocina, gerando a sensação de felicidade, já o ronronar dos felinos acalma e alivia o sentimento de ansiedade. Fonte: Canal do Pet - iG 

Conjuntivite canina: o que é, sintomas e tratamento

Conjuntivite canina: o que é, sintomas e tratamento

A conjuntivite canina é uma doença comum em nosso dia a dia, mas poucos tutores sabem identificar os primeiros sinais do problema nos olhos dos cães. A conjuntivite está entre as doenças oculares que mais comumente acometem os cachorros e pode causar muito incômodo ao seu peludo. O que é a conjuntivite canina? A conjuntivite em cães trata-se da inflamação da mucosa que recobre as pálpebras e a parte branca do olho, chamada de conjuntiva. Sua função é proteger os olhos. Uma boa notícia é que a conjuntivite humana não afeta os cães e vice-versa. Entre os pets também é difícil de haver o contágio, já que a maioria dos casos de conjuntivite canina são causados pelo ressecamento dos olhos, traumas ou corpos estranhos. Algumas raças de cachorro são mais comumente acometidas pelo desenvolvimento de doenças oculares, como o buldogue francês e inglês, shar-pei, pug, chow chow, entre outras. Fique atento aos sintomas e saiba como ajudar o seu pet. Sintomas No início da conjuntivite canina, pode ocorrer uma leve irritação nos olhos do cão e não chamar tanta atenção do tutor. Com o tempo, a situação da doença pode piorar e levar aos seguintes sintomas: – Olhos avermelhados; – Lacrimejamento; – Inchaço; – Dor na região; – Secreção e remelas; – Dificuldade para manter os olhos abertos e ficar sempre com eles fechados, semifechados ou piscando o tempo todo; – Coceira nos olhos; – Sensibilidade à luz. Causas Não existe apenas uma causa para a conjuntivite canina. Conheça as principais: – Ressecamento ocular: uma das causas comuns de conjuntivite em cães, pode ser provocada pela deficiência de lubrificação do olho. – Traumas: quando o pet sofre alguma batida na região dos olhos, podem ocorrer lesões oculares na córnea e em outras estruturas. – Corpo estranho: a inflamação pode ocorrer como uma reação a algum corpo estranho no olho, como poeiras e sujeiras da rua, que causam irritação da conjuntiva. – Bactérias ou fungos: as inflamações primárias causadas por bactérias são mais raras em cães, mas podem ocorrer como consequência da presença de corpos estranhos, por traumas ou até pela coceira com as patas no local que já está inflamado. Já a conjuntivite por fungos também não é comum, mas pode ocorrer por uso prolongado de alguns tipos de medicamentos ou traumatismos. – Doenças secundárias: algumas doenças podem causar a conjuntivite canina. Um exemplo é a alergia. Outras enfermidades, como cinomose e leishmaniose, podem comprometer a imunidade do animal e abrir as portas para complicações oculares. – Condições ambientais: a poluição também pode afetar a saúde ocular dos pets e causar a conjuntivite canina. Como identificar a conjuntivite canina Ao notar um ou mais sintomas da conjuntivite canina, procure um médico veterinário de confiança. De acordo com a gravidade da doença, seu cachorro poderá ser encaminhado a um oftalmologista veterinário. O especialista irá identificar a origem do problema por meio do exame físico e outras avaliações específicas. Tratamento e Prevenção Nunca se deve medicar o cachorro sem a orientação de um veterinário. Somente o profissional poderá indicar os remédios adequados para cada caso. A recomendação para o tratamento pode incluir colírios ou pomadas, com antibióticos e anti-inflamatórios. Em alguns casos, principalmente se houver a comprovação de outras doenças, o uso de medicamentos sistêmicos pode ser indicado. Outra parte importante parte do tratamento é a limpeza da região com algodão e soro fisiológico, por exemplo. É sempre importante ter cuidado com a higiene dos olhos dos cães, limpando com soro fisiológico ou solução específica para os olhos a sujeira entre os pelos e as remelas. Também é importante evitar o contato de produtos de higiene e limpeza com os olhos dos peludos, ainda mais em pets alérgicos. Ao perceber qualquer alteração nos olhos do pet que indique a conjuntivite canina, procure um veterinário. Fonte: https://love.doghero.com.br/

Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?

Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?

Como deve ser a relação dos bichos de estimação da família com o bebê que chega? Algumas pessoas decidem se distanciar do assunto e se desfazer do animal. Outras agem como se não fosse haver uma mudança na casa e não chegam a se preocupar com convívio entre bebês, crianças e animais, com a divisão do espaço na casa, e com os cuidados que a relação exigirá. São extremos, e o melhor caminho é o do meio, segundo especialistas. O animal deverá ser acostumado com a futura rotina, com os limites que terá com a chegada do bebê. Sem preparo, ele poderá ficar ansioso e, dependendo do temperamento, traduzir esse sentimento em agressividade contra a família e a criança. Sofrerá e correrá um risco enorme de ser doado ou abandonado.    O convívio entre bebês e animais de estimação é possível?  Sim! O convívio entre bebês, crianças e animais de estimação é possível. Especialistas dão dicas para facilitar essa tarefa: Antes do nascimento do bebê Impeça a entrada do animal no quarto do bebê - Assim, ele não associará a restrição de circulação pela casa à chegada do novo membro da família. Habitue o cão a passear com várias pessoas – Nos primeiros meses de vida do bebê, a mãe dificilmente consegue sair com o cão. Acostumando-se com outras pessoas, o animal não se sentirá deixado de lado por causa da criança. Consulte um adestrador ou um especialista em comportamento animal – Se o cão ou o gato for agressivo, suas atitudes devem ser controladas para se adequarem ao lar com uma criança pequena. Como o treinamento pode levar alguns meses, providencie-o o quanto antes. Do nascimento até os seis meses do bebê Peça para tirarem o animal da casa quando você for voltar da maternidade com o bebê – O cachorro e o gato sentem que seu território está sendo invadido se os pais surgem com um novo ser humano a quem dão muita atenção. O ideal é chegar, acomodar o bebê e só então trazer o animal de volta da casa de parentes, de amigos ou de um hotelzinho. Mantenha o chão de todos os cômodos bem limpo – Cães e gatos soltam pelos (às vezes imperceptíveis) diariamente. Para que o bebê não os aspire e fique livre de alergias, é preciso passar um pano úmido no chão de toda a casa pelo menos uma vez ao dia. Permita que o animal se aproxime aos poucos do bebê – E de preferência depois do terceiro mês. Deixe o cão ou o gato cheirar os pés do bebê, as mãos, a cabeça. Impeça as lambidas nesse começo, já que o boca do animal é repleta de bactérias. A partir dos seis meses do bebê Oriente a criança quanto aos excessos – Explique que cão e gato não são brinquedos e que não é legal puxar pelo rabo ou enfiar os dedos nos olhos e nas orelhas deles, pois eles podem sentir dor e atacar para se defender. Além disso, o comportamento com o bichinho de casa moldará como ela será com animais de outras pessoas, com os quais é essencial ter limites. Incentive a criança a se aproximar do animal – Ensine-a a dar petiscos para o cachorro e a brincar com varetas ou cordas com o gato. Todos vão se divertir! Inclua o animal nas brincadeiras com o bebê – Jogar um brinquedo alternadamente para o bebê e para o cão ou o gato é uma forma simples de mostrar que todos têm atenção na casa. Mantenha os potes de comida e de água do animal fora do alcance da criança – Se ela alcançar os recipientes, vai querer comer a ração e beber a água, o que não é aconselhável. O animal é de toda a família – Vendo o carinho e os cuidados dos pais com o cão ou o gato, a criança agirá da mesma maneira. O exemplo é um ótimo professor.  Fontes: Delas - iG  

POLUIÇÃO AMBIENTAL X ANIMAIS

POLUIÇÃO AMBIENTAL X ANIMAIS

A poluição ambiental é um problema que afeta  o planeta e prejudica a vida e as suas diversas formas. Os habitantes das cidades grandes costumam ser os mais afetados, tanto os humanos quanto os animais. Cães, gatos, coelhos, mamíferos que, como os humanos, sofrem com os efeitos das partículas finas e óxido de azoto, a longo prazo podem sofrer ou terem agravadas doenças respiratórias. A poluição do ar também favorece a aparição de cânceres e tumores, além de causar a morte precoce. Como a poluição ambiental prejudica seu animal de estimação Os cães que residem nas grandes metrópoles e que são expostos à poluição ambiental podem padecer de algum desses problemas: Bronquite; Tosse; Asma; Alergias; Dificuldade de respirar; Tumores no pulmão; Degeneração dos neurônios corticais Acumulo de grupos de proteínas associadas ao desenvolvimento de Alzheimer nas pessoas. Os cães possuem um sistema respiratório muito parecido com o dos humanos. No entanto, como eles andam mais rente ao chão que nós, sofrem mais por causa da poluição. Isso acontece porque as partículas poluentes, como as da poeira, costumam se acumular no chão que os bichinhos farejam nos seus passeios. Além disso, nas épocas em que há escassez de chuvas, como o inverno, os problemas respiratórios dos cães aumentam, já que a contaminação se concentra ainda mais na atmosfera. Como aliviar os efeitos da poluição  Dê uma escapulida, com frequência, ao campo, onde a poluição pelo menos não é tão evidente; Não fume dentro de casa; Leve o seu animal de estimação para passearnos horários em que não haja um tráfego muito intenso de veículos; Se o seu cão for velhinho, não ande rápido com ele. Se ele se fatigar e respirar rápido demais, irá inalar uma quantidade maior de partículas poluentes. A poluição parece ter chegado para ficar nas grandes cidades. É sua obrigação buscar uma forma de diminuir os seus efeitos para conseguir uma melhor qualidade de vida, para você e para o seu animal de estimação. Se todos fizermos a nossa parte, talvez consigamos viver em um futuro, não tão distante, com menos poluição. Fontes: https://meusanimais.com.br/ https://www.cartacapital.com.br/

Oi, como posso ajudar?